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Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(4): 1075-1082, Oct.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1360720

RESUMO

Abstract Objectives: to evaluate the performance of a trigger tool in identifying adverse drug events (ADE) in hospitalized children. Methods: a retrospective cohort study review on 133 medical records at a federal maternal and child reference hospital in Rio de Janeiro in 2016. A list of 14 triggers was developed to detect ADE in the pediatric population. Three steps were performed: (1) search for triggers; (2) selection of suspected cases of ADE and (3) final determination of ADE by experts' consensus. Results: 360 triggers were identified in 100 hospitalizations (75.2%), with an average of 2.7 triggers/ hospitalization. The most frequent triggers were "abrupt medication stop" (79.7%); "antiemetics use" (8.9%) and "laxatives use" (7.2%); while the "diphenhydramine use", "phytomenadione use" and "excessive sedation/lethargy/fall/hypotension" obtained the highest performance indicating ADE every time they occurred. Thirty-one ADE were identified in 12.8% of the hospitalizations; 11 (35.5%) ADE were detected without the aid of the triggers thus, pruritus and diarrhea were the most frequent. Conclusion: the trigger tool proved to be useful in identifying ADE in hospitalized children, especially if high performance and high frequency triggers are used in identifying the events. The inclusion of the triggers "diarrhea" and "pruritus", may favor the identification of ADE in patients at pediatric wards.


Resumo Objetivos: avaliar o desempenho de uma ferramenta de rastreamento de eventos adversos a medicamentos (EAM) em crianças hospitalizadas. Métodos: estudo de coorte retrospectivo com revisão de 133 prontuários de hospital federal de referência materno infantil no Rio de Janeiro, em 2016. Uma lista de 14 rastreadores foi usada para detecção de EAM na população pediátrica. Foram realizadas 3 etapas: (1) busca de rastreadores; (2) seleção dos casos suspeitos de EAM e (3) determinação final do EAM por consenso entre especialistas. Resultados: foram identificados 360 rastreadores em 100 internações (75,2%), com média de 2,7 rastreadores/internação. Os rastreadores mais frequentes foram "interrupção abrupta da medicação" (79,7%); "uso de antieméticos" (8,9%) e "uso de laxantes" (7,2%) enquanto que "uso de difenidramina", "uso de fitomenadiona" e "excesso de sedação/letargia/queda/hipotensão" obtiveram o maior rendimento indicando EAM em todas as vezes que ocorreram. Trinta e um EAM foram identificados em 12,8% das internações; 11(35,5%) EAM foram detectados sem auxílio dos rastreadores, sendo prurido e diarreia os mais frequentes. Conclusão: a ferramenta de rastreadores mostrou-se útil para a identificação de EAM em crianças hospitalizadas, principalmente se forem utilizados rastreadores com alto rendimento e alta frequência na identificação de eventos. A inclusão dos rastreadores diarreia e prurido pode favorecer a identificação de EAM em pacientes de enfermaria pediátrica.


Assuntos
Humanos , Enfermagem Pediátrica , Criança Hospitalizada , Monitoramento de Medicamentos , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Hospitais Pediátricos , Brasil , Registros Médicos , Estudos de Coortes , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Segurança do Paciente
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